Amor nos observa e nos surpreende
Sempre a espreitar os nossos passos,
Pronto para um bote que nos prende
Ou aqueles seus tradicionais flechaços.
E dói! Como amor dói! E não tem cura
A não ser outro amor e pouco avanço
Pois logo recomeça a ditadura
Que agradecemos como se tirasse ranço.
E há quem ame o amor e alto o cante.
Eu mesma me rendi a ele em mim
Quando era guria e ele infante...
E agora lhe pertenço desde então
Conquanto fora expulsa do Jardim
Por outro alado, de espada, fanfarrão...
E dói! Como amor dói! E não tem cura
A não ser outro amor e pouco avanço
Pois logo recomeça a ditadura
Que agradecemos como se tirasse ranço.
E há quem ame o amor e alto o cante.
Eu mesma me rendi a ele em mim
Quando era guria e ele infante...
E agora lhe pertenço desde então
Conquanto fora expulsa do Jardim
Por outro alado, de espada, fanfarrão...
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