... "Nós, civilizações, sabemos agora que somos mortais. Tinhamos ouvido falar de mundos inteiros desaparecidos, de Impérios que se afundaram com todos os seus homens e máquinas, perdidos na indevassável profundidade dos séculos,com Deuses e leis, academias e diccionários (...)
Agora vemos que o abismo da história é suficientemente amplo para que nele caiba a totalidade do mundo. Sentimos que uma civilização tem a mesma fragilidade que a vida."