(…) E, aquele
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado. Não será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.
Manoel de Barros (ft.2011)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Se eu quiser falar com Deus - Gilberto Gil
SE EU QUISER FALAR COM DEUS
Gilberto Gil
1980
Gilberto Gil
1980
Se eu quiser falar com Deus
Tenho que ficar a sós
Tenho que apagar a luz
Tenho que calar a voz
Tenho que encontrar a paz
Tenho que folgar os nós
Dos sapatos, da gravata
Dos desejos, dos receios
Tenho que esquecer a data
Tenho que perder a conta
Tenho que ter mãos vazias
Ter a alma e o corpo nus
Se eu quiser falar com Deus
Tenho que aceitar a dor
Tenho que comer o pão
Que o diabo amassou
Tenho que virar um cão
Tenho que lamber o chão
Dos palácios, dos castelos
Suntuosos do meu sonho
Tenho que me ver tristonho
Tenho que me achar medonho
E apesar de um mal tamanho
Alegrar meu coração
Se eu quiser falar com Deus
Tenho que me aventurar
Tenho que subir aos céus
Sem cordas pra segurar
Tenho que dizer adeus
Dar as costas, caminhar
Decidido, pela estrada
Que ao findar vai dar em nada
Nada, nada, nada, nada
Nada, nada, nada, nada
Nada, nada, nada, nada
Do que eu pensava encontrar
Vicente de Carvalho - Poesia
Não me culpeis a mim de amar-vos tanto
Mas a vós mesma, e à vossa formosura;
Que, se vos aborrece, me tortura
Ver-me cativo assim do vosso encanto
Vicente de Carvalho
Mas a vós mesma, e à vossa formosura;
Que, se vos aborrece, me tortura
Ver-me cativo assim do vosso encanto
Vicente de Carvalho
Cesar Camargo Mariano - Piano Solo - Suite - Milagre dos Peixes - 1994
Cesar Camargo Mariano - Piano Solo - Suite - Milagre dos Peixes - 1994
Eu vejo esses peixes e vou de coração
Eu vejo essas matas e vou de coração à natureza
Telas falam colorido de crianças coloridas
De um gênio televisor
E no andor de nossos novos santos
O sinal de velhos tempos
Morte, morte, morte ao amor
Eles não falam do mar e dos peixes
Nem deixam ver a moça, pura canção
Nem ver nascer a flor, nem ver nascer o sol
E eu apenas sou um a mais, um a mais
A falar dessa dor, a nossa dor
Desenhando nessas pedras
Tenho em mim todas as cores
Quando falo coisas reais
E no silêncio dessa natureza
Eu que amo meus amigos
Livre, quero poder dizer
Eu vejo esses peixes e dou de coração
Eu vejo esses peixes e vou de coração
Eu vejo essas matas e vou de coração à natureza
Telas falam colorido de crianças coloridas
De um gênio televisor
E no andor de nossos novos santos
O sinal de velhos tempos
Morte, morte, morte ao amor
Eles não falam do mar e dos peixes
Nem deixam ver a moça, pura canção
Nem ver nascer a flor, nem ver nascer o sol
E eu apenas sou um a mais, um a mais
A falar dessa dor, a nossa dor
Desenhando nessas pedras
Tenho em mim todas as cores
Quando falo coisas reais
E no silêncio dessa natureza
Eu que amo meus amigos
Livre, quero poder dizer
Eu vejo esses peixes e dou de coração
Milton Nascimento - O sol
Milton Nascimento - O sol
Ei, dor!
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
Ei, medo!
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada...
E se quiser saber
Pra onde eu vou
Pra onde tenha Sol
É pra lá que eu vou...
Ei, dor!
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
Ei, medo!
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada...
E se quiser saber
Pra onde eu vou
Pra onde tenha Sol
É pra lá que eu vou...
Ei, dor!
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
Ei, medo!
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada...
E se quiser saber
Pra onde eu vou
Pra onde tenha Sol
É pra lá que eu vou...
Ei, dor!
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada
Ei, medo!
Eu não te escuto mais
Você não me leva a nada...
E se quiser saber
Pra onde eu vou
Pra onde tenha Sol
É pra lá que eu vou...
Milton Nascimento - Vera Cruz
Milton Nascimento - Vera Cruz
Hoje foi que a perdi, mas onde já nem sei
Em Vera me larguei e deito nesta dor
Meu corpo sem lugar
Ah, quisera esquecer a moca que se foi
De nossa Vera Cruz e o pranto que ficou
Do norte que sonhei, das coisas do lugar
Dos mimos me larguei, correndo sem parar
Buscar Vera Cruz nos campos e no mar
Mas ela se soltou, no norte se perdeu
Se ela em outra mansidão um dia ancorar
E ao vento me esquecer
Ao vento me amarrei e nele vou partir
Atrás de Vera Cruz
Ah, quisera encontrar
A moca que se foi do lar de Vera Cruz
E o pranto que ficou
Do norte que perdi das coisas do lugar
Hoje foi que a perdi, mas onde já nem sei
Em Vera me larguei e deito nesta dor
Meu corpo sem lugar
Ah, quisera esquecer a moca que se foi
De nossa Vera Cruz e o pranto que ficou
Do norte que sonhei, das coisas do lugar
Dos mimos me larguei, correndo sem parar
Buscar Vera Cruz nos campos e no mar
Mas ela se soltou, no norte se perdeu
Se ela em outra mansidão um dia ancorar
E ao vento me esquecer
Ao vento me amarrei e nele vou partir
Atrás de Vera Cruz
Ah, quisera encontrar
A moca que se foi do lar de Vera Cruz
E o pranto que ficou
Do norte que perdi das coisas do lugar
Os Ombros Suportam o Mundo - Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade completaria hoje, 31 de outubro de 2011 - 109 anos de idade - nasceu em 31 de outubro de 1902.
Os Ombros Suportam o Mundo
"Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
Os Ombros Suportam o Mundo
"Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
John Lennon - Woman
John Lennon - Woman
Woman I can hardly express
My mixed emotions at my thoughtlessness
After all I'm forever in your debt
And woman I will try to express
My inner feelings and thankfulness
For showing me the meaning of success
Ooh, well, well
Doo, doo, doo, doo, doo
Ooh, well, well
Doo, doo, doo, doo, doo
Woman I know you understand
The little child inside of the man
Please remember my life is in your hands
And woman hold me close to your heart
However distant don't keep us apart
After all it is written in the stars
Ooh, well, well
Doo, doo, doo, doo, doo
Ooh, well, well
Doo, doo, doo, doo, doo
Wellll
Woman please let me explain
I never meant to cause you sorrow or pain
So let me tell you again and again and again
I love you, yeah, yeah
Now and forever
I love you, yeah, yeah
Now and forever
I love you, yeah, yeah
Now and forever
I love you, yeah, yeah
Maxine Sullivan - Just one of those Things
Maxine Sullivan Just one of those Things
Maxine Sullivan (1911-1987) in performance singing One of these Things.
She is accompanied by Scott Hamilton on tenor saxophone, John Bunch piano, Chris Flory guitar, Phil Flanigan bass and Chuck Riggs drums.
A great singer and engaging performer, Maxine Sullivan parlayed a subtle, yet undeniable sense of swing with distinctive phrasing and excellent interpretative qualities to become a fine jazz, standards and pre-rock pop vocalist. She enjoyed success in the swing era, then repeated that success several eras later. Sullivan sang in clubs in Pittsburgh and on radio broadcasts. Her vocals and Claude Thornhill's arrangment of "Loch Lomond" in 1937 resulted in her first hit. That was followed a series of folk novelty numbers like "Cockles And Mussells," and "If I Had A Rainbow Bow." But Sullivan at least landed a nationwide radio program with then husband John Kirby. "Flow Gently Sweet Rhythm" aired Sunday afternoons in 1940 and was the only coast-to-coast radio show featuring black performers on radio. Sullivan even did some acting, appearing on stage in "Swinging The Dream" and in the films "Goin' Places" and "St. Louis Blues." She toured with Benny Carter in 1941, then retired in 1942. Sullivan returned in the mid-'40s. After tours of England in 1948 and 1954, and another stage appearance in the 1953 play "Take A Giant Step," Sullivan retired once more. She became a nurse, but came back again in 1958, this time both singing and playing valve trombone and flugelhorn. She appeared at several festivals, then did sessions with The World's Greatest Jazz Band, Earl Hines, Ike Isaacs, Bob Wilber and Dick Hyman.
..........................................................................................
Maxine Sullivan (1911-1987) in performance singing One of these Things.
She is accompanied by Scott Hamilton on tenor saxophone, John Bunch piano, Chris Flory guitar, Phil Flanigan bass and Chuck Riggs drums.
A great singer and engaging performer, Maxine Sullivan parlayed a subtle, yet undeniable sense of swing with distinctive phrasing and excellent interpretative qualities to become a fine jazz, standards and pre-rock pop vocalist. She enjoyed success in the swing era, then repeated that success several eras later. Sullivan sang in clubs in Pittsburgh and on radio broadcasts. Her vocals and Claude Thornhill's arrangment of "Loch Lomond" in 1937 resulted in her first hit. That was followed a series of folk novelty numbers like "Cockles And Mussells," and "If I Had A Rainbow Bow." But Sullivan at least landed a nationwide radio program with then husband John Kirby. "Flow Gently Sweet Rhythm" aired Sunday afternoons in 1940 and was the only coast-to-coast radio show featuring black performers on radio. Sullivan even did some acting, appearing on stage in "Swinging The Dream" and in the films "Goin' Places" and "St. Louis Blues." She toured with Benny Carter in 1941, then retired in 1942. Sullivan returned in the mid-'40s. After tours of England in 1948 and 1954, and another stage appearance in the 1953 play "Take A Giant Step," Sullivan retired once more. She became a nurse, but came back again in 1958, this time both singing and playing valve trombone and flugelhorn. She appeared at several festivals, then did sessions with The World's Greatest Jazz Band, Earl Hines, Ike Isaacs, Bob Wilber and Dick Hyman.
..........................................................................................
It was just one of those things
Just one of those crazy flings
One of those bells that now and then rings
Just one of those things
It was just one of those nights
Just one of those fabulous flights
A trip to the moon on gossamer wings
Just one of those things
If we'd thought a bit before the end of it
When we started painting the town
We'd have been aware that our love affair
Was too hot not to cool down
So good-bye, dear, and amen
Here's hoping we meet now and then
It was great fun
But it was just one of those things
Keith Jarrett - Somewhere Over the Rainbow
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Somewhere over the rainbow
Way up high
And the dreams that you dream of
Once in a lullaby
Somewhere over the rainbow
Blue birds fly
And the dreams that you dream of
Dreams really do come true
Someday I'll wish upon a star
Wake up where the clouds are far behind me
Where trouble melts like lemon drops
High above the chimney top thats where you'll find me
Oh somewhere over the rainbow blue birds fly
And the dreams that you dare to, oh why, oh why can't I?
Well I see trees of green and
Red roses too,
I'll watch them bloom for me and you
And I think to myself
What a wonderful world
Well I see skies of blue and I see clouds of white
And the brightness of day
I like the dark and I think to myself
What a wonderful world
The colors of the rainbow so pretty in the sky
Are also on the faces of people passing by
I see friends shaking hands
Saying, "How do you do?"
They're really saying, I... I love you
I hear babies cry and I watch them grow,
They'll learn much more than
We'll know
And I think to myself
What a wonderful world
Someday I'll wish upon a star,
Wake up where the clouds are far behind me
Where trouble melts like lemon drops
High above the chimney top thats where you'll find me.
Somewhere over the rainbow way up high
and the dreams that you dare to, why, oh why can't I?
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Ooooo oooooo oooooo
Eurípedes Barsanulfo - O Universo
O Universo é obra inteligentíssima; obra que transcende a
mais genial inteligência humana; e, como todo efeito
inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a
do universo é superior a toda inteligência; é a inteligência das
inteligências; a causa das causas; a lei das leis; o princípio dos
princípios; a razão das razões; a consciências das consciências;
é Deus! Deus! Nome mil vezes santo, que Newton jamais
pronunciava sem se descobrir! Eurípedes Barsanulfo
mais genial inteligência humana; e, como todo efeito
inteligente tem uma causa inteligente, é forçoso inferir que a
do universo é superior a toda inteligência; é a inteligência das
inteligências; a causa das causas; a lei das leis; o princípio dos
princípios; a razão das razões; a consciências das consciências;
é Deus! Deus! Nome mil vezes santo, que Newton jamais
pronunciava sem se descobrir! Eurípedes Barsanulfo
GAL COSTA - VOLTA - 1973
A7+ Em7
Quantas noites não durmo,
A6/7 D7+ Dm7
A rolar-me na cama
C#m7
A sentir tanta coisa
F#5+/7 B7/9
Que a gente não pode explicar
D/E E7/9
Quando ama
A7+ Em7
O calor das cobertas
A6/7 D7+ Dm7
Não me aquece direito
C#m7
Não há nada no mundo
F#5+/7 Bm7
Que possa afastar
E7 A7+ A7
Esse frio do meu peito.
D7+
Volta,
D#º G#7 C#m7 C#m6
Vem viver outra vez ao meu lado,
F#5+/7 Bm7
Não consigo dormir sem teu braço,
E7 A7+ (A7)
Quantas noites não durmo,
A6/7 D7+ Dm7
A rolar-me na cama
C#m7
A sentir tanta coisa
F#5+/7 B7/9
Que a gente não pode explicar
D/E E7/9
Quando ama
A7+ Em7
O calor das cobertas
A6/7 D7+ Dm7
Não me aquece direito
C#m7
Não há nada no mundo
F#5+/7 Bm7
Que possa afastar
E7 A7+ A7
Esse frio do meu peito.
D7+
Volta,
D#º G#7 C#m7 C#m6
Vem viver outra vez ao meu lado,
F#5+/7 Bm7
Não consigo dormir sem teu braço,
E7 A7+ (A7)
Rui Veloso e Mariza - Não Queiras Saber de Mim
Rui Veloso e Mariza - Não Queiras Saber de Mim
Não queiras saber de mim
Esta noite não estou cá
Quando a tristeza bate
Pior do que eu não há
Fico fora de combate
Como se chegasse ao fim
Fico abaixo do tapete
Afundado no serrim
Não queiras saber de mim
Porque eu estou que não me entendo
Dança tu que eu fico assim
Hoje não me recomendo
Mas tu pões esse vestido
E voas até ao topo
E fumas do meu cigarro
E bebes do meu copo
Mas nem isso faz sentido
Só agrava o meu estado
Quanto mais brilha a tua luz
Mais eu fico apagado
Dança tu que eu fico assim
Porque eu estou que não me entendo
Não queiras saber de mim
Hoje não me recomendo
Amanhã eu sei já passa
Mas agora estou assim
Hoje perdi toda a graça
Não queiras saber de mim
Não queiras saber de mim
Esta noite não estou cá
Quando a tristeza bate
Pior do que eu não há
Fico fora de combate
Como se chegasse ao fim
Fico abaixo do tapete
Afundado no serrim
Não queiras saber de mim
Porque eu estou que não me entendo
Dança tu que eu fico assim
Hoje não me recomendo
Mas tu pões esse vestido
E voas até ao topo
E fumas do meu cigarro
E bebes do meu copo
Mas nem isso faz sentido
Só agrava o meu estado
Quanto mais brilha a tua luz
Mais eu fico apagado
Dança tu que eu fico assim
Porque eu estou que não me entendo
Não queiras saber de mim
Hoje não me recomendo
Amanhã eu sei já passa
Mas agora estou assim
Hoje perdi toda a graça
Não queiras saber de mim
Bob Dylan and Mark Knopfler - It's All Over Now, Baby Blue
Bob Dylan and Mark Knopfler - It's All Over Now, Baby Blue
You must leave now, take what you need, you think will last.
But whatever you wish to keep, you better grab it fast.
Yonder stands your orphan with his gun,
Crying like a fire in the sun.
Look out the saints are comin' through
And it's all over now, Baby Blue.
The highway is for gamblers, better use your sense.
Take what you have gathered from coincidence.
The empty-handed painter from your streets
Is drawing crazy patterns on your sheets.
This sky, too, is folding under you
And it's all over now, Baby Blue.
All your seasick sailors, they are rowing home.
All your reindeer armies, are all going home.
The lover who just walked out your door
Has taken all his blankets from the floor.
The carpet, too, is moving under you
And it's all over now, Baby Blue.
Leave your stepping stones behind, something calls for you.
Forget the dead you've left, they will not follow you.
The vagabond who's rapping at your door
Is standing in the clothes that you once wore.
Strike another match, go start anew
And it's all over now, Baby Blue.
Raul Seixas - MEDO DA CHUVA
Raul Seixas e Paulo Coelho
É pena que você pense
Que eu sou seu escravo
Dizendo que eu sou seu marido
E não posso partir
Que eu sou seu escravo
Dizendo que eu sou seu marido
E não posso partir
Como as pedras imóveis na praia
Eu fico ao seu lado sem saber
Dos amores que a vida me trouxe
E eu não pude viver
Eu fico ao seu lado sem saber
Dos amores que a vida me trouxe
E eu não pude viver
Eu perdi o meu medo
O meu medo, o meu medo da chuva
Pois a chuva voltando
Pra terra traz coisas do ar
O meu medo, o meu medo da chuva
Pois a chuva voltando
Pra terra traz coisas do ar
Aprendi o segredo, o segredo
O segredo da vida
Vendo as pedras que choram sozinhas
No mesmo lugar
O segredo da vida
Vendo as pedras que choram sozinhas
No mesmo lugar
Eu não posso entender
Tanta gente aceitando a mentira
De que os sonhos desfazem aquilo
Que o padre falou
Tanta gente aceitando a mentira
De que os sonhos desfazem aquilo
Que o padre falou
Porque quando eu jurei meu amor
Eu traí a mim mesmo, hoje eu sei
Que ninguém nesse mundo
É feliz tendo amado uma vez...
Uma vez
Eu traí a mim mesmo, hoje eu sei
Que ninguém nesse mundo
É feliz tendo amado uma vez...
Uma vez
Eu perdi o meu medo
O meu medo, o meu medo da chuva
Pois a chuva voltando
Pra terra traz coisas do ar
O meu medo, o meu medo da chuva
Pois a chuva voltando
Pra terra traz coisas do ar
Aprendi o segredo, o segredo
O segredo da vida
Vendo as pedras que
Choram sozinhas no mesmo lugar
O segredo da vida
Vendo as pedras que
Choram sozinhas no mesmo lugar
Vendo as pedras que
Choram sozinhas no mesmo lugar
Vendo as pedras que
Sonham sozinhas no mesmo lugar
Choram sozinhas no mesmo lugar
Vendo as pedras que
Sonham sozinhas no mesmo lugar
Beatriz Luengo Feat. Yotuel - Como Tú No Hay
Beatriz Luengo Feat. Yotuel - Como Tú No Hay
Nunca hubo nadie igual a ti
Que despertara en mi tanta sensación de amar
Besar tu boca como quiero comenzar
Dejemos que esta noche ponga su velocidad
No te preocupes si nos coge la manana
Y nos despierta entre violines y trompetas
Quizas fui msa de aquel fracasado poeta
Cansar de besar ranas y ninguna con sorpresa
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Monta con todo tu equipaje
No te preocupes mira si te mando mi carruaje
Asi que monta con todo tu equipaje
Y ponga vino y comida en esta mesa
Porque este reino ya tiene su princesa
Ahora tu busca un castillo a tu preciosa dama
Que será el lecho donde voy a ser amada
En el no habrá oro, riqueza ni fama
Pero si estará mi D'Artagnan
Que mataria por mi con su espada
Tres mosqueteros a mi disposicion
Un sastre que seria yo la musa de su confeccion
5 vineros, barriles de cerveza para tu linda princesa
Y una botellas de ron
www.letrateca.net
Almohadas de algodon para dormer la siesta
No te molestes si me ves que estoy despierta
Yo esperare el momento que todos se acuestan
Y ese sera el motive para comenzar la fiesta
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Vamos a escaparnos a la Antigua
Por la ventana mami mira con la sabana y la silla
Vamos a escaparnos bien lejos
Hazme una seña nina
Cuando se acuesten tus viejos
www.letrateca.net
Yo vendré a buscarte con mi carruaje
Solo quiero mami que te relajes
No hace falta ropa ni maquillaje
Solo basta tu
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Nunca hubo nadie igual a ti
Que despertara en mi tanta sensación de amar
Besar tu boca como quiero comenzar
Dejemos que esta noche ponga su velocidad
No te preocupes si nos coge la manana
Y nos despierta entre violines y trompetas
Quizas fui msa de aquel fracasado poeta
Cansar de besar ranas y ninguna con sorpresa
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Monta con todo tu equipaje
No te preocupes mira si te mando mi carruaje
Asi que monta con todo tu equipaje
Y ponga vino y comida en esta mesa
Porque este reino ya tiene su princesa
Ahora tu busca un castillo a tu preciosa dama
Que será el lecho donde voy a ser amada
En el no habrá oro, riqueza ni fama
Pero si estará mi D'Artagnan
Que mataria por mi con su espada
Tres mosqueteros a mi disposicion
Un sastre que seria yo la musa de su confeccion
5 vineros, barriles de cerveza para tu linda princesa
Y una botellas de ron
www.letrateca.net
Almohadas de algodon para dormer la siesta
No te molestes si me ves que estoy despierta
Yo esperare el momento que todos se acuestan
Y ese sera el motive para comenzar la fiesta
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Vamos a escaparnos a la Antigua
Por la ventana mami mira con la sabana y la silla
Vamos a escaparnos bien lejos
Hazme una seña nina
Cuando se acuesten tus viejos
www.letrateca.net
Yo vendré a buscarte con mi carruaje
Solo quiero mami que te relajes
No hace falta ropa ni maquillaje
Solo basta tu
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
Como tu mira, como tu no hay
Como tu no hay 2
Como tu no hay 2
(Como, como, como, como)
ZIZI POSSI - O AMOR VEM PRA CADA UM
ZIZI POSSI - O AMOR VEM PRA CADA UM
http://www.youtube.com/watch?v=RNbnrHo_m7Q&feature=share
http://www.youtube.com/watch?v=UeMv6953QuU
http://www.youtube.com/watch?v=RNbnrHo_m7Q&feature=share
http://www.youtube.com/watch?v=UeMv6953QuU
Seu coração tem algo que nunca muda
Mas que também não envelhece nunca... Seu coração...
Mas que também não envelhece nunca... Seu coração...
Vá e entre por aquela porta ali
Não tem caminho fácil não
É só dar um tempo que amor vem pra cada um...
Não tem caminho fácil não
É só dar um tempo que amor vem pra cada um...
Fique feliz na boa e tudo vem
Mas nunca chove sem molhar
É só dar um tempo que amor chega até você
Mas nunca chove sem molhar
É só dar um tempo que amor chega até você
Seu coração tem algo que nunca muda
Mas que também não envelhece nunca... Seu coração
Mas que também não envelhece nunca... Seu coração
Sério eu vejo tudo melhorar
Lá! É só bater na porta e abrir
Bem que eu disse pra você
Que o amor vem pra cada um
Lá! É só bater na porta e abrir
Bem que eu disse pra você
Que o amor vem pra cada um
Fique feliz na boa e tudo vem
Mas nunca chove sem molhar
É só dar um tempo que amor chega até você
Mas nunca chove sem molhar
É só dar um tempo que amor chega até você
Seu coração tem algo que nunca muda
Mas que também não envelhece nunca... Seu coração
Mas que também não envelhece nunca... Seu coração
Sério eu vejo tudo melhorar
Lá! é só bater na porta e abrir
Bem que eu disse pra você
Que o amor vem pra cada um
Lá! é só bater na porta e abrir
Bem que eu disse pra você
Que o amor vem pra cada um
...o amor chega até você...
...o amor vem pra cada um...
...o amor vem pra cada um...
Horacius
Sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces.
Dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem, quam minimum credula postero.
Horacius
Dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem, quam minimum credula postero.
Horacius
Jorge Ben Jor - Chove Chuva
Jorge Ben Jor - Chove Chuva
Chove Chuva
Chove sem parar...(2x)
Chove sem parar...(2x)
Pois eu vou fazer uma prece
Prá Deus, nosso Senhor
Prá chuva parar
De molhar o meu divino amor...
Prá Deus, nosso Senhor
Prá chuva parar
De molhar o meu divino amor...
Que é muito lindo
É mais que o infinito
É puro e belo
Inocente como a flôr...
É mais que o infinito
É puro e belo
Inocente como a flôr...
Por favor, chuva ruim
Não molhe mais
O meu amor assim...(2x)
Não molhe mais
O meu amor assim...(2x)
Chove Chuva
Chove sem parar...(2x)
Chove sem parar...(2x)
Sacundim, sacundém
Imboró, congá
Dombim, dombém
Agouê, obá
Sacundim, sacundém
Imboró, congá
Dombim, dombém
Agouê
Agouê, oh! oh! oh! obá
Agouê, oh! oh! oh! obá
Agouê, oh! oh! oh! obá...
Imboró, congá
Dombim, dombém
Agouê, obá
Sacundim, sacundém
Imboró, congá
Dombim, dombém
Agouê
Agouê, oh! oh! oh! obá
Agouê, oh! oh! oh! obá
Agouê, oh! oh! oh! obá...
Assinar:
Postagens (Atom)