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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Arthur Schopenhauer

Não permitir a manifestação de grande júbilo ou grande lamento em relação a qualquer acontecimento, uma vez que a mutabilidade de todas as coisas pode transformá-lo completamente de um instante para o outro; em vez disso, usufruir sempre o presente da maneira mais serena possível: isso é sabedoria de vida. Em geral, porém, fazemos o contrário: planos e preocupações com o futuro ou também a saudade do passado ocupam-nos de modo tão contínuo e duradouro, que o presente quase sempre perde a sua importância e é negligenciado; no entanto, somente o presente é seguro, enquanto o futuro e mesmo o passado quase sempre são diferentes daquilo que pensamos. Sendo assim, iludimo-nos uma vida inteira.

Ora, para o eudemonismo, tudo isso é bastante positivo, mas uma filosofia mais séria faz com que justamente a busca do passado seja sempre inútil, e a preocupação com o futuro o seja com frequência, de modo que somente o presente constitui o cenário da nossa felicidade, mesmo se a qualquer momento se vier a transformar-se em passado e, então, tornar-se tão indiferente como se nunca tivesse existido. Onde fica, portanto, o espaço para a nossa felicidade?

Arthur Schopenhauer, in "A Arte de Ser Feliz"

segunda-feira, 26 de março de 2012

Arthur Schopenhauer - Pensamento

Qualquer verdade passa por três estágios:
Primeiro é ridicularizada.
Segundo, é violentamente combatida.
Terceiro, é aceita como óbvia e evidente.


Arthur Schopenhauer

sexta-feira, 23 de março de 2012

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Arthur Schopenhauer

Toda verdade passa por três estágios. No primeiro, ela é ridicularizada. No segundo, é rejeitada com violência. No terceiro, é aceita como evidente por si própria. Arthur Schopenhauer




Desenho Leonora Fink