sábado, 31 de julho de 2010
Começar a casa pelo telhado - Leonora Fink
Algumas casas podem ser começadas pelo telhado, desde que ele seja feito no chão, depois erguido sobre as paredes, que podem bem ser construídas depois, mas tem que fazer um bom planejamento e alicerces. Leonora Fink
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Time After Time - River Phoenix
Time After Time
Lying in my bed
I hear the clock tick and think of you
Caught up in circles
Confusion is nothing new
Flash back warm night, almost left behind
Suitcase of memories
Time after
Sometime you pictured me
I'm walking too far ahead
You're calling to me
I can't hear what you've said
Then you said, "Go slow, I fall behind"
The second hand unwinds
CHORUS:
If you're lost you can look
And you will find me, time after time
If you fall I will catch you
I'll be waiting, time after time
If you're lost you can look
And you will find me, time after time
If you fall I will catch you
I'll be waiting, time after time
After my picture fades
And darkness has turned to grey
Watching through windows
You're wondering if I'm OK
Secrets stolen from deep inside
The drum beats out of time
CHORUS:
You said, "Go slow, I fall behind"
The second hand unwinds
CHORUS:
Time after time ...
Hold On - Tom Waits
Hold On
They hung a sign up in our town
"If you live it up, you won't live it down"
So, she left Monte Rio, son
Just like a bullet leaves a gun
With charcoal eyes and Monroe hips
She went and took that California trip
Well, the moon was gold, her hair like wind
She said don't look back just come on Jim
Oh you got to hold on, hold on
You got to hold on
Take my hand, I'm standing right here
You gotta hold on
Well, he gave her a dimestore watch
And a ring made from a spoon
Everyone is looking for someone to blame
When you share my bed, you share my name
Well, go ahead and call the cops
You don't meet nice girls in coffee shops
She said baby, I still love you
Sometimes there's nothin left to do
Oh but you got to hold on, hold on
Baby got to hold on
Take my hand, I'm standing right here
You got to hold on
Well, God bless your crooked little heart
St. Louis got the best of me
I miss your broken-china voice
How I wish you were still here with me
Oh, you build it up, you wreck it down
And you burn your mansion to the ground
Oh there's nothing left to keep you here
But when you're falling behind in this big blue world
Oh you got to hold on, hold on
Baby got to hold on
Take my hand, I'm standing right here
You got to hold on
Down by the Riverside motel
It's 10 below and falling
By a 99 cent store
She closed her eyes and started swaying
But it's so hard to dance that way
When it's cold and there's no music
Oh your old hometown so far away
But, inside your head there's a record that's playing
A song called
Hold on, hold on, baby got to hold on
Take my hand, I'm standing right there, you gotta hold on
You gotta hold on, hold on, baby gotta hold on
Take my hand, I'm standing right there, you gotta hold on
You gotta hold on, hold on, baby gotta hold on
Take my hand, I'm standing right there, you gotta hold on
You gotta hold on, hold on, baby gotta hold on
And take my hand, I'm standing right there, you gotta hold on
You gotta hold on, you gotta hold on, you gotta hold on
You gotta hold on, you gotta hold on baby, you gotta hold on
You gotta hold on, you gotta hold on
quinta-feira, 29 de julho de 2010
JOHANN WOLFGANG VON GOETHE
JOHANN WOLFGANG VON GOETHE
"Últimos Poemas do Amor, de Deus e do Mundo"
Tradução de Paulo Quintela
Proémio
Em nome daquele que a Si mesmo se criou!
De toda eternidade em ofício criador;
Em nome daquele que toda a fé formou,
Confiança, actividade, amor, vigor;
Em nome daquele que, tantas vezes nomeado,
Ficou sempre em essência imperscrutado:
Até onde o ouvido e o olhar alcançam,
A Ele se assemelha tudo o que conheces,
E ao mais alto e ardente voo do teu 'spírito
Já basta esta parábola, esta imagem;
Sentes-te atraído, arrastado alegremente,
E, onde quer que vás, tudo se enfeita em flor;
Já nada contas, nem calculas já o tempo,
E cada passo teu é já imensidade.
Que Deus seria esse então que só de fora impelisse,
E o mundo preso ao dedo em volta conduzisse!
Que Ele, dentro do mundo, faça o mundo mover-se,
Manter Natureza em Si,
e em Natureza manter-Se,
De modo que ao que nele viva e teça e exista
A Sua força e o Seu génio assista.
Dentro de nós há também um Universo;
Daqui nasceu nos povos o louvável costume
De cada qual chamar Deus, mesmo o seu Deus,
A tudo aquilo que ele de melhor em si conhece,
Deixar à Sua guarda céu e terra.
Ter-Lhe temor, e talvez mesmo — amor.
Feliz Só Será
Feliz só será
A alma que amar.
'Star alegre
E triste,
Perder-se a pensar,
Desejar
E recear
Suspensa em penar,
Saltar de prazer,
De aflição morrer —
Feliz só será
A alma que amar.
"Últimos Poemas do Amor, de Deus e do Mundo"
Tradução de Paulo Quintela
Proémio
Em nome daquele que a Si mesmo se criou!
De toda eternidade em ofício criador;
Em nome daquele que toda a fé formou,
Confiança, actividade, amor, vigor;
Em nome daquele que, tantas vezes nomeado,
Ficou sempre em essência imperscrutado:
Até onde o ouvido e o olhar alcançam,
A Ele se assemelha tudo o que conheces,
E ao mais alto e ardente voo do teu 'spírito
Já basta esta parábola, esta imagem;
Sentes-te atraído, arrastado alegremente,
E, onde quer que vás, tudo se enfeita em flor;
Já nada contas, nem calculas já o tempo,
E cada passo teu é já imensidade.
Que Deus seria esse então que só de fora impelisse,
E o mundo preso ao dedo em volta conduzisse!
Que Ele, dentro do mundo, faça o mundo mover-se,
Manter Natureza em Si,
e em Natureza manter-Se,
De modo que ao que nele viva e teça e exista
A Sua força e o Seu génio assista.
Dentro de nós há também um Universo;
Daqui nasceu nos povos o louvável costume
De cada qual chamar Deus, mesmo o seu Deus,
A tudo aquilo que ele de melhor em si conhece,
Deixar à Sua guarda céu e terra.
Ter-Lhe temor, e talvez mesmo — amor.
Feliz Só Será
Feliz só será
A alma que amar.
'Star alegre
E triste,
Perder-se a pensar,
Desejar
E recear
Suspensa em penar,
Saltar de prazer,
De aflição morrer —
Feliz só será
A alma que amar.
T.S.Eliot
Sigamos então, tu e eu,
Enquanto o poente no céu se estende
Como um paciente anestesiado sobre a mesa;
Sigamos por certas ruas quase ermas,
Através dos sussurrantes refúgios
De noites indormidas em hotéis baratos,
Ao lado de botequins onde a serragem
Às conchas das ostras se entrelaça:
Ruas que se alongam como um tedioso argumento
Cujo insidioso intento
É atrair-te a uma angustiante questão . . .
Oh, não perguntes: "Qual?"
Sigamos a cumprir nossa visita.
No saguão as mulheres vêm e vão
A falar de Miguel Ângelo.
A fulva neblina que roça na vidraça suas espáduas,
A fumaça amarela que na vidraça seu focinho esfrega
E cuja língua resvala nas esquinas do crepúsculo,
Pousou sobre as poças aninhadas na sarjeta,
Deixou cair sobre seu dorso a fuligem das chaminés,
Deslizou furtiva no terraço, um repentino salto alçou,
E ao perceber que era uma tenra noite de outubro,
Enrodilhou-se ao redor da casa e adormeceu.
E na verdade tempo haver á
Para que ao longo das ruas flua a parda fumaça,
Roçando suas espáduas na vidraça;
Tempo haverá, tempo haverá
Para moldar um rosto com que enfrentar
Os rostos que encontrares;
Tempo para matar e criar,
E tempo para todos os trabalhos e os dias em que mãos
Sobre teu prato erguem, mas depois deixam cair uma questão;
Tempo para ti e tempo para mim,
E tempo ainda para uma centena de indecisões,
E uma centena de visões e revisões,
Antes do chá com torradas.
No saguão as mulheres vêm e vão
A falar de Miguel Ângelo.
E na verdade tempo haverá
Para dar rédeas à imaginação. "Ousarei" E . . "Ousarei?"
Tempo para voltar e descer os degraus,
Com uma calva entreaberta em meus cabelos
(Dirão eles: "Como andam ralos seus cabelos!")
- Meu fraque, meu colarinho a empinar-me com firmeza o
queixo,
Minha soberba e modesta gravata, mas que um singelo alfinete
apruma
(Dirão eles: "Mas como estão finos seus braços e pernas! ")
- Ousarei
Perturbar o universo?
Em um minuto apenas há tempo
Para decisões e revisões que um minuto revoga.
Pois já conheci a todos, a todos conheci
- Sei dos crepúsculos, das manhãs, das tardes,
Medi minha vida em colherinhas de café;
Percebo vozes que fenecem com uma agonia de outono
Sob a música de um quarto longínquo.
Como então me atreveria?
E já conheci os olhos, a todos conheci
- Os olhos que te fixam na fórmula de uma frase;
Mas se a fórmulas me confino, gingando sobre um alfinete,
Ou se alfinetado me sinto a colear rente à parede,
Como então começaria eu a cuspir
Todo o bagaço de meus dias e caminhos?
E como iria atrever-me?
E já conheci também os braços, a todos conheci
- Alvos e desnudos braços ou de braceletes anelados
(Mas à luz de uma lâmpada, lânguidos se quedam
Com sua leve penugem castanha!)
Será o perfume de um vestido
Que me faz divagar tanto?
Braços que sobre a mesa repousam, ou num xale se enredam.
E ainda assim me atreveria?
E como o iniciaria?
T.S.Eliot
Enquanto o poente no céu se estende
Como um paciente anestesiado sobre a mesa;
Sigamos por certas ruas quase ermas,
Através dos sussurrantes refúgios
De noites indormidas em hotéis baratos,
Ao lado de botequins onde a serragem
Às conchas das ostras se entrelaça:
Ruas que se alongam como um tedioso argumento
Cujo insidioso intento
É atrair-te a uma angustiante questão . . .
Oh, não perguntes: "Qual?"
Sigamos a cumprir nossa visita.
No saguão as mulheres vêm e vão
A falar de Miguel Ângelo.
A fulva neblina que roça na vidraça suas espáduas,
A fumaça amarela que na vidraça seu focinho esfrega
E cuja língua resvala nas esquinas do crepúsculo,
Pousou sobre as poças aninhadas na sarjeta,
Deixou cair sobre seu dorso a fuligem das chaminés,
Deslizou furtiva no terraço, um repentino salto alçou,
E ao perceber que era uma tenra noite de outubro,
Enrodilhou-se ao redor da casa e adormeceu.
E na verdade tempo haver á
Para que ao longo das ruas flua a parda fumaça,
Roçando suas espáduas na vidraça;
Tempo haverá, tempo haverá
Para moldar um rosto com que enfrentar
Os rostos que encontrares;
Tempo para matar e criar,
E tempo para todos os trabalhos e os dias em que mãos
Sobre teu prato erguem, mas depois deixam cair uma questão;
Tempo para ti e tempo para mim,
E tempo ainda para uma centena de indecisões,
E uma centena de visões e revisões,
Antes do chá com torradas.
No saguão as mulheres vêm e vão
A falar de Miguel Ângelo.
E na verdade tempo haverá
Para dar rédeas à imaginação. "Ousarei" E . . "Ousarei?"
Tempo para voltar e descer os degraus,
Com uma calva entreaberta em meus cabelos
(Dirão eles: "Como andam ralos seus cabelos!")
- Meu fraque, meu colarinho a empinar-me com firmeza o
queixo,
Minha soberba e modesta gravata, mas que um singelo alfinete
apruma
(Dirão eles: "Mas como estão finos seus braços e pernas! ")
- Ousarei
Perturbar o universo?
Em um minuto apenas há tempo
Para decisões e revisões que um minuto revoga.
Pois já conheci a todos, a todos conheci
- Sei dos crepúsculos, das manhãs, das tardes,
Medi minha vida em colherinhas de café;
Percebo vozes que fenecem com uma agonia de outono
Sob a música de um quarto longínquo.
Como então me atreveria?
E já conheci os olhos, a todos conheci
- Os olhos que te fixam na fórmula de uma frase;
Mas se a fórmulas me confino, gingando sobre um alfinete,
Ou se alfinetado me sinto a colear rente à parede,
Como então começaria eu a cuspir
Todo o bagaço de meus dias e caminhos?
E como iria atrever-me?
E já conheci também os braços, a todos conheci
- Alvos e desnudos braços ou de braceletes anelados
(Mas à luz de uma lâmpada, lânguidos se quedam
Com sua leve penugem castanha!)
Será o perfume de um vestido
Que me faz divagar tanto?
Braços que sobre a mesa repousam, ou num xale se enredam.
E ainda assim me atreveria?
E como o iniciaria?
T.S.Eliot
It´s a Long Way - Caetano Veloso
Woke up this morning
Singing an old, old Beatles song
We’re not that strong, my lord
You know we ain’t that strong
I hear my voice among others
In the break of day
Hey, brothers
Say, brothers
It’s a long long long long way
Singing an old, old Beatles song
We’re not that strong, my lord
You know we ain’t that strong
I hear my voice among others
In the break of day
Hey, brothers
Say, brothers
It’s a long long long long way
Os olhos da cobra verde
Hoje foi que arreparei
Se arreparasse a mais tempo
Não amava quem amei
Hoje foi que arreparei
Se arreparasse a mais tempo
Não amava quem amei
Arrenego de quem diz
Que o nosso amor se acabou
Ele agora está mais firme
Do que quando começou
Que o nosso amor se acabou
Ele agora está mais firme
Do que quando começou
It's a long road
A água com areia brinca na beira do mar
A água passa e a areia fica no lugar
A água passa e a areia fica no lugar
E se não tivesse o amor
E se não tivesse essa dor
E se não tivesse sofrer
E se não tivesse chorar
E se não tivesse o amor
E se não tivesse essa dor
E se não tivesse sofrer
E se não tivesse chorar
E se não tivesse o amor
No Abaeté tem uma lagoa escura
Arrodeada de areia branca
Arrodeada de areia branca
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Quatrilho - Carlos Drummond de Andrade
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
Desenho Leonora Fink |
Juliette Greco - Parlez-moi d`Amour
[Refrain] :
Parlez-moi d' amour
Redites-moi des choses tendres
Votre beau discours
Mon cœur n' est pas las de l' entendre
Pourvu que toujours
Vous répétiez ces mots suprêmes
Je vous aime
Vous savez bien
Que dans le fond je n' en crois rien
Mais cependant je veux encore
Écouter ce mot que j' adore
Votre voix aux sons caressants
Qui le murmure en frémissant
Me berce de sa belle histoire
Et malgré moi je veux y croire
[Refrain]
Il est si doux
Mon cher trésor, d' être un peu fou
La vie est parfois trop amère
Si l' on ne croit pas aux chimères
Le chagrin est vite apaisé
Et se console d' un baiser
Du cœur on guérit la blessure
Par un serment qui le rassure
Parlez-moi d' amour
Redites-moi des choses tendres
Votre beau discours
Mon cœur n' est pas las de l' entendre
Pourvu que toujours
Vous répétiez ces mots suprêmes
Je vous aime
Vous savez bien
Que dans le fond je n' en crois rien
Mais cependant je veux encore
Écouter ce mot que j' adore
Votre voix aux sons caressants
Qui le murmure en frémissant
Me berce de sa belle histoire
Et malgré moi je veux y croire
[Refrain]
Il est si doux
Mon cher trésor, d' être un peu fou
La vie est parfois trop amère
Si l' on ne croit pas aux chimères
Le chagrin est vite apaisé
Et se console d' un baiser
Du cœur on guérit la blessure
Par un serment qui le rassure
segunda-feira, 26 de julho de 2010
The Complexions - I Only Have Eyes For You (A Bronx Tale)
I Only Have Eyes for You
Harry Warren - Al Dubin
Are the stars out tonight?
I don't know if it's cloudy or bright
'Cause i only have eyes for you, dear
My love must be some kind of blind love
I don't see anybody but you
The moon may be high
But i can't see a thing in the sky
'Cause i only have eyes for you
And dear, i wonder if you find love
An optical illusion, too?
I don't know if we're in a garden
Or on a crowded avenue
You are here, so am i
Maybe millions of people go by
But they all disappear from view
I only have eyes for you
My love must be
Some kind of blind love
I don't see anybody but you
To Love Somebody - Janis Joplin
There's a light, certain kind a light,
Never ever, never shone on me, no, no.
Honey, I want, I want my whole life
To be lived with you, babe,
That's what I want oh, was to be
Living and loving you.
There's a way, oh everybody say
You can do anything, every thing yeah.
But what good, what good,
Honey, what good could it ever bring
'Cause I ain't got you with my love
And I can't find you babe, no I can't.
You don't know, you don't know what it's like,
No you don't, honey no you don't know,
You don't know what it's like
To love anybody.
Oh honey, I wanna talk about love
And trying to hold somebody
The way I love you babe,
And I've been loving you babe.
In my brain, oh I can see your face again,
I know my frame of mind, yeah.
But nobody, nobody has to ever be so blind,
Honey, like I did, I know I was blind,
Honey, I tell you that I was, I was very, very blind.
Oh but I'm just a girl,
Can't you just take a look at me and tell,
Tell that I live, honey I live and I breathe for you,
Don't you know I do!
But what good, what good,
Honey, what good could ever do
'Cause I ain't got you, that's all I've ever wanted,
And I ain't got you, babe, oh but I've been looking 'round.
But you don't know, you don't know what it's like,
No you don't, no, no, no, you don't know,
Honey, you don't know what it's like
Oh to love anybody.
Oh honey I wanna talk about
Trying to hold somebody when you're lonely
The way I loved you, baby,
And I just want you to know I tried.
Oh I know that there's a way
'Cause everybody came to me one time and said,
Honey, you can do anything,
Every little thing, and I think I can.
Oh, but what good, what good,
Honey, what awfully good can it ever, ever bring,
'Cause I can't find you with my love,
And I can't find you babe, oh anywhere.
Oh, but you don't know,
You don't know what it's like,
No you don't and you never ever, ever did.
You don't know, honey,
You don't know what it's like
Oh, to love anybody.
Oh, honey I wanna talk about trying to hold you.
Oh baby, baby, baby, yeah,
But you don't know,
You don't know what it's like,
And you never ever, ever did,
I said I tried to throw my love around you
And I tried to help you darling.
But you never ever, no you never ever,
No you never ever, no you never ever,
I know that you know that
No you never ever, ever, ever,
Oh let me throw my love,
Throw my love all around you, yeah.
Un vestido y un amor - Caetano Veloso
Música de Fito Paez
Te vi
Juntabas margaritas del mantel
Ya sé que te traté bastante mal
No sé si eras un angel o un rubí
O simplemente te vi.
Juntabas margaritas del mantel
Ya sé que te traté bastante mal
No sé si eras un angel o un rubí
O simplemente te vi.
Te vi
Saliste entre la gente a saludar
Los astros se rieron otra vez
La llave de mandala se quebró
O simplemente te vi.
Saliste entre la gente a saludar
Los astros se rieron otra vez
La llave de mandala se quebró
O simplemente te vi.
Todo lo que diga está de más,
Las luces siempre encienden en el alma
Y cuando me pierdo en la ciudad
Vos ya sabés comprender
Es solo un rato no más
Tendría que llorar o salir a matar.
Te vi, te vi, te vi
Yo no buscaba nadie y te vi.
Las luces siempre encienden en el alma
Y cuando me pierdo en la ciudad
Vos ya sabés comprender
Es solo un rato no más
Tendría que llorar o salir a matar.
Te vi, te vi, te vi
Yo no buscaba nadie y te vi.
Te vi
Fumabas unos chinos en Madrid
Hay cosas que te ayudan a vivir
No hacías otra cosa que escribir
Y yo simplemente te vi.
Fumabas unos chinos en Madrid
Hay cosas que te ayudan a vivir
No hacías otra cosa que escribir
Y yo simplemente te vi.
Me fui
Me voy de vez en cuando a algún lugar
Ya sé, no te hace gracia este país
Tenías un vestido y un amor
Y yo simplemente te vi.
Me voy de vez en cuando a algún lugar
Ya sé, no te hace gracia este país
Tenías un vestido y un amor
Y yo simplemente te vi.
Todo lo que diga está de más,
Las luces siempre encienden en el alma
Y cuando me pierdo en la ciudad
Vos ya sabés comprender
Es solo un rato no más
Tendría que llorar o salir a matar.
Te vi, te vi, te vi
Yo no buscaba nadie y te vi.
Las luces siempre encienden en el alma
Y cuando me pierdo en la ciudad
Vos ya sabés comprender
Es solo un rato no más
Tendría que llorar o salir a matar.
Te vi, te vi, te vi
Yo no buscaba nadie y te vi.
sábado, 24 de julho de 2010
Certeza - Octavio Paz
Certeza
Se é real a luz branca
desta lâmpada, real
a mão que escreve, são reais
os olhos que olham o escrito?
Duma palavra à outra
o que digo desvanece-se.
Sei que estou vivo
entre dois parênteses.
Octavio Paz
The Ocean - LED ZEPPELIN
"The Ocean" - LED ZEPPELIN
[John Bonham] - "We've done four already but now we're steady
and then they went: One, two, three, four"
Singing in the sunshine, laughing in the rain
Hitting on the moonshine, rocking in the grain
Got no time to pack my bags, my foots outside the door
Got a date, I can't be late, for the high hopes hailla ball.
Singing to an ocean, I can hear the ocean's roar
Play for free, play for me and play a whole lot more, more!
Singing about good things and the sun that lights the day
I used to sing on the mountains, has the ocean lost it's way.
Sitting round singing songs 'til the night turns into day
Used to sing on the mountains but the mountains washed away
Now I'm singing all my songs to the girl who won my heart
She is only three years old and it's a real fine way to start.
postagem feita por Ricardo Apparicio, copiada e colada por mim aqui.
[John Bonham] - "We've done four already but now we're steady
and then they went: One, two, three, four"
Singing in the sunshine, laughing in the rain
Hitting on the moonshine, rocking in the grain
Got no time to pack my bags, my foots outside the door
Got a date, I can't be late, for the high hopes hailla ball.
Singing to an ocean, I can hear the ocean's roar
Play for free, play for me and play a whole lot more, more!
Singing about good things and the sun that lights the day
I used to sing on the mountains, has the ocean lost it's way.
Sitting round singing songs 'til the night turns into day
Used to sing on the mountains but the mountains washed away
Now I'm singing all my songs to the girl who won my heart
She is only three years old and it's a real fine way to start.
postagem feita por Ricardo Apparicio, copiada e colada por mim aqui.
Albert Einstein
It is a very grave mistake to think that the enjoyment of seeing and searching can be promoted by means of coercion and a sense of duty.
====A. Einstein
====A. Einstein
Henri Matisse
AN ARTIST
must possess Nature. He must identify himself with her rhythm, by efforts that will prepare the mastery which will later enable him to express himself in his own language.
====Henri Matisse
must possess Nature. He must identify himself with her rhythm, by efforts that will prepare the mastery which will later enable him to express himself in his own language.
====Henri Matisse
Lucidez
Só a partir da simplicidade, do seu próprio coração e mente será possível entender as palavras com clareza. Leonora Fink
quinta-feira, 22 de julho de 2010
J'attendrai - DALIDA
J'attendrai le jour et la nuit
J'attendrai toujours ton retour
J'attendrai car l'oiseau qui s'enfuit
vient chercher l'oubli dans son nid
Le temps passait court en battant tristement
dans mon coeur si lourd
Et pourtant j'attendrai ton retour
J'attendrai le jour et la nuit
J'attendrai toujours ton retour
J'attendrai car l'oiseau qui s'enfuit
vient chercher l'oubli dans son nid
Le temps passait court en battant tristement
dans mon coeur si lourd
Et pourtant j'attendrai ton retour
Le vent m'apporte de bruits lointains
Guettant ma porte j'écoute en vain
Hélas, plus rien plus rien ne vient
J'attendrai le jour et la nuit
J'attendrai toujours ton retour
J'attendrai car l'oiseau qui s'enfuit
vient chercher l'oubli dans son nid
Le temps passait court en battant tristement
dans mon coeur si lourd
Et pourtant j'attendrai ton retour
Et pourtant j'attendrai ton retour
Le temps passait court en battant tristement
dans mon coeur si lourd
Et pourtant j'attendrai ton retour
J'attendrai toujours ton retour
J'attendrai car l'oiseau qui s'enfuit
vient chercher l'oubli dans son nid
Le temps passait court en battant tristement
dans mon coeur si lourd
Et pourtant j'attendrai ton retour
J'attendrai le jour et la nuit
J'attendrai toujours ton retour
J'attendrai car l'oiseau qui s'enfuit
vient chercher l'oubli dans son nid
Le temps passait court en battant tristement
dans mon coeur si lourd
Et pourtant j'attendrai ton retour
Le vent m'apporte de bruits lointains
Guettant ma porte j'écoute en vain
Hélas, plus rien plus rien ne vient
J'attendrai le jour et la nuit
J'attendrai toujours ton retour
J'attendrai car l'oiseau qui s'enfuit
vient chercher l'oubli dans son nid
Le temps passait court en battant tristement
dans mon coeur si lourd
Et pourtant j'attendrai ton retour
Et pourtant j'attendrai ton retour
Le temps passait court en battant tristement
dans mon coeur si lourd
Et pourtant j'attendrai ton retour
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Milton Nascimento - Travessia
Milton Nascimento
Composição: Milton Nascimento / Fernando Brant
Quando você foi embora fez-se noite em meu viver
Forte eu sou mas não tem jeito, hoje eu tenho que chorar
Forte eu sou mas não tem jeito, hoje eu tenho que chorar
Minha casa não é minha, e nem é meu este lugar
Estou só e não resisto, muito tenho prá falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Estou só e não resisto, muito tenho prá falar
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Vou seguindo pela vida me esquecendo de você
Eu não quero mais a morte, tenho muito que viver
Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver
Eu não quero mais a morte, tenho muito que viver
Vou querer amar de novo e se não der não vou sofrer
Já não sonho, hoje faço com meu braço o meu viver
Solto a voz nas estradas, já não quero parar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Meu caminho é de pedras, como posso sonhar
Sonho feito de brisa, vento vem terminar
Vou fechar o meu pranto, vou querer me matar
Milton Nascimento - Para Lennon e McCartney
Milton Nascimento
Composição: Marcio Borges / Fernando Brant / Lô Borges
Por que vocês não sabem do lixo ocidental?
Não precisam mais temer
Não precisam da solidão
Todo dia é dia de viver
Por que você não verá meu lado ocidental?
Não precisa medo não
Não precisa da timidez
Todo dia é dia de viver
Eu sou da América do Sul
Eu sei, vocês não vão saber
Mas agora sou cowboy
Sou do ouro, eu sou vocês
Sou do mundo, sou Minas Gerais
Por que vocês não sabem do lixo ocidental?
Não precisam mais temer
Não precisam da solidão
Todo dia é dia de viver
Eu sou da América do Sul
Eu sei, vocês não vão saber
Mas agora sou cowboy
Sou do ouro, eu sou vocês
Não precisam mais temer
Não precisam da solidão
Todo dia é dia de viver
Por que você não verá meu lado ocidental?
Não precisa medo não
Não precisa da timidez
Todo dia é dia de viver
Eu sou da América do Sul
Eu sei, vocês não vão saber
Mas agora sou cowboy
Sou do ouro, eu sou vocês
Sou do mundo, sou Minas Gerais
Por que vocês não sabem do lixo ocidental?
Não precisam mais temer
Não precisam da solidão
Todo dia é dia de viver
Eu sou da América do Sul
Eu sei, vocês não vão saber
Mas agora sou cowboy
Sou do ouro, eu sou vocês
Assinar:
Postagens (Atom)