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domingo, 25 de dezembro de 2011

carlos, carlos & manuel, abertura, romério rômulo

‎1.
quantos quilates me rendem os amigos
eu vou dizer agora e amanhã
2 carlos e 1 manuel são meus dizeres
e quanto vou dizer não saberão.
2.
são eles os tonéis que me seguram
-cavalos que montaram são desvelos-
brasil, cerrado, rosa, desmantelos,
amigos, como tais, só iluminam.
3.
os que não viram seus trabalhos saibam
que em pecado caem por não ver
nestes gradis da vida se dizer
que, entre cavalos, cavaleiros caibam!"

("carlos, carlos & manuel", abertura, romério rômulo)



 ‎"Carlos scliar, luis Carlos prestes & Manuelzão." RR

"a mão de picasso, 1, fragmento", Romério Rômulo

num erro extasiado de picasso
peguei na sua mão tardiamente.

o mundo é o rastro final de um estilhaço.

("a mão de picasso, 1, fragmento", romério rômulo)

domingo, 4 de dezembro de 2011

fragmento - Romério Rômulo

“fragmento”


escrever poemas aos entulhos
no revérbero de estradas e atropelos
pisar os corpos como fossem gelos
e as estradas como fossem muros.
a vida, amigo, é poço mais e mais
e os homens que se mostram em desmazelos
são todos eles uns caudais de pelos
que atravessam as noites de punhais.
(romério rômulo)

domingo, 18 de setembro de 2011

é só, é tudo, por Romério Rômulo


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e só, é tudome decidi te verinteira, nuauma mulher que é ventoe que é rua.me decidi te amarem meu quebrantouma mulher que é soproe é espanto.me decidi dizer-tee fiquei mudouma mulher que é sóe só, é tudo. romério rômulo