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sexta-feira, 9 de março de 2012

Joaquim Pessoa, IN Ano Comum

Amo-te
Por todas as razões e mais uma. 
Por todas as razões e mais uma. 
Esta é a resposta que costumo dar-te quando me perguntas por que razão te amo.
Porque nunca existe apenas uma razão para amar alguém. 
Porque não pode haver nem há só uma razão para te amar.
Amo-te porque me fascinas e porque me libertas e porque fazes sentir-me bem. 

E porque me surpreendes e porque me sufocas e porque enches a minha alma de mar e o meu espírito de sol e o meu corpo de fadiga. 
E porque me confundes e porque me enfureces e porque me iluminas e porque me deslumbras.
Amo-te porque quero amar-te e porque tenho necessidade de te amar e porque amar-te é uma aventura. 

Amo-te porque sim mas também porque não e, quem sabe, porque talvez. 
E por todas as razões que sei e pelas que não sei e por aquelas que nunca virei a conhecer. 
E porque te conheço e porque me conheço. 
E porque te adivinho. 
Estas são todas as razões.
Mas há mais uma: porque não pode existir outra como tu.

Joaquim Pessoa, in Ano Comum

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Joaquim Pessoa, in 'Os Olhos de Isa

Sim, tu estás em toda a parte. Em toda a parte. Tão por dentro de mim. Tão ausente de mim. E eu estou perto de ti porque te amo. 


Joaquim Pessoa, in 'Os Olhos de Isa

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Joaquim Pessoa, in 'Ano Comum'

Amo-te 
Por Todas as Razões e Mais Uma Por todas as razões e mais uma. 
Esta é a resposta que costumo dar-te quando me perguntas por que razão te amo. 
Porque nunca existe apenas uma razão para amar alguém. 
Porque não pode haver nem há só uma razão para te amar. 
Amo-te porque me fascinas e porque me libertas e porque fazes sentir-me bem. 

E porque me surpreendes e porque me sufocas e porque enches a minha alma de mar e o meu espírito de sol e o meu corpo de fadiga. 
E porque me confundes e porque me enfureces e porque me iluminas e porque me deslumbras.
Amo-te porque quero amar-te e porque tenho necessidade de te amar e porque amar-te é uma aventura. 

Amo-te porque sim mas também porque não e, quem sabe, porque talvez. 
E por todas as razões que sei e pelas que não sei e por aquelas que nunca virei a conhecer. 
E porque te conheço e porque me conheço. 
E porque te adivinho. 
Estas são todas as razões.
Mas há mais uma: porque não pode existir outra como tu. 



Joaquim Pessoa, in 'Ano Comum'