segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Manoel de Barros

(…) E, aquele 
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado. Não será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.



Manoel de Barros (ft.2011)

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